Aproximadamente 60 tatuagens antigas, foram retiradas de detentos, durante suas autópsias e são mantidas em potes com formol no Departamento de Medicina Legal de Cracóvia, na Polônia.
O objetivo é fazer uma coleção que retrate a maior parte dos desenhos, que são utilizados em tatuagens pelos detentos, como também o significado de cada um deles.
Antigamente as tatuagens eram feitas utilizando nanquim (como tinta) e agulhas, clipes de papel, ou pedaços de vidro.
A prática de “eternizar tatuagens” não é nova…
Dizem as más línguas que em alguns lugares do Oriente, pessoas muito tatuadas vendiam, em vida, suas peles para membros da Yakuza que posteriormente faziam “obras de arte” como quadros e abajures. Já circularam algumas fotos, mas a veracidade das mesmas, não foi comprovada.
De forma legal, a primeira pessoa que vendeu sua pele, foi o suiço Tim Steiner. Em 2008, um colecionador alemão pagou 150 mil euros e o acordo foi feito em cartório. Para ler mais sobre essa história, clique aqui.
Sem deixar de citar o australiano, e professor aposentado, que em 2009 decidiu doar sua pele para o museu após sua morte (óbvio).
O que vocês pensam sobre isso? =)
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